terça-feira, 10 de setembro de 2013

Amor, rango

Amor, rango


Gosto muito de morango, sempre gostei. Morango em fondue de chocolate, como recheio de bombom. Morango com leite condensado, morango como você.

Encontrei uma pessoa, mas ela não estava perdida – estava se escondendo.  Essa pessoa pra mim, é como um morango; versátil, no ponto (nem muito azeda, nem muito doce) e já aparentemente deliciosa.

Conhecemo-nos por acaso – Ah, caso da tentação.
Fomos nos falando, conhecendo. Admirando, querendo.

As circunstâncias me impedem ter este morango “nas mãos” – comigo no cinema, num restaurante, no quarto, na cama. Então, só me resta usar a fruta numa coisa; champagne.

(...) que o efeito alcoólico limpe sua mente, faça você sair da caixa e te aponte, como solução, a minha boca.


Contanto que seja comigo, não há nada de errado em usar o álcool como desculpa por você ter matado essa nossa vontade louca. 

Nenhum comentário: