Ontem conversei com um jornalista italiano que está no Brasil. Conversamos sobre um império que, segundo ele, está em declínio, os EUA.
Ele acredita e aposta que a próxima potência será a China, mas ressaltou que com certeza seria o Brasil, se não houvesse tanta corrupção e se o governo não comprasse e tratasse a nação como animais, sim, animais.
No Brasil, segundo o jornalista, você é tratado pelos princípios do behaviorismo, neste caso: "você me defende / eu te dou".
O governo brasileiro, não deveria dar, deveria ensinar a conquistar (bolsa família, creio eu).
Ele ressaltou que é bom ser pobre no Brasil, pois é o único país que financia e compra sua pobreza.
Será que há outra intenção além do voto, nesse eterno aniversário da miséria e ignorância? Por que o governo não ensina a conquistar? Gostaria muito de fingir não saber o porquê dessa alienação maçante.
Talvez o Brasil não queira ser a próxima potência mundial, porque ficaria complicado demais roubar e enganar um planeta inteiro, o qual teria China e toda sua inteligência em segundo lugar, querendo ocupar o cargo de chefia. Talvez não, é isso. Só não seremos a potência no futuro, porque não são todos que entendem o ''jeitinho brasileiro''.
Enquanto ignoramos isso, vamos vibrar com a copa de 2014, ou para quem não gosta de futebol, com as olimpíadas de 2016! Esses são os remédios de tarja preta que o governo arrumou para 95% da população com intuito de impedir que os problemas sejam encarados. Aos que reclamam, alegam o preço. Só! Enquanto aos que sabem as reais intenções, tentam juntar simpatizantes para um debate.
Mas podemos comemorar com um grito de gol, o nosso fracasso como filhos de uma nação penta campeã num campeonato de futebol, porque é isso que o Brasil é, certo? Além de verde e um paraíso para vadiagem.
E não fique irritado, brasileiro, com os elogios feitos. Não venha agora sentir-se ofendido com o que foi dito sobre o Brasil, se você desse a mínima concordaria comigo.
E se você quiser um país diferente, vá juntando um grupo para debate.
Um dia, serão muitos grupos debatendo sobre a ética nacional, para quem sabe um dia, estarmos no senado. Acenando para a alienação e para os efeitos dos remédios antes usados, que deixamos para trás por não preferirmos mais gritar “GOL”, e sim, “JUSTIÇA”.
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