quarta-feira, 16 de maio de 2012

Hino Nacional, funk nacional, ''fuck'' nacional.


Hino Nacional, funk nacional, ''fuck'' nacional.


Ontem conversei com um jornalista italiano que está no Brasil. Conversamos sobre um império que, segundo ele, está em declínio, os EUA.
Ele acredita e aposta que a próxima potência será a China, mas ressaltou que com certeza seria o Brasil, se não houvesse tanta corrupção e se o governo não comprasse e tratasse a nação como animais, sim, animais.

No Brasil, segundo o jornalista, você é tratado pelos princípios do behaviorismo, neste caso: "você me defende / eu te dou".
O governo brasileiro, não deveria dar, deveria ensinar a conquistar (bolsa família, creio eu).
Ele ressaltou que é bom ser pobre no Brasil, pois é o único país que financia e compra sua pobreza.
Será que há outra intenção além do voto, nesse eterno aniversário da miséria e ignorância? Por que o governo não ensina a conquistar? Gostaria muito de fingir não saber o porquê dessa alienação maçante.

Talvez o Brasil não queira ser a próxima potência mundial, porque ficaria complicado demais roubar e enganar um planeta inteiro, o qual teria China e toda sua inteligência em segundo lugar, querendo ocupar o cargo de chefia. Talvez não, é isso. Só não seremos a potência no futuro, porque não são todos que entendem o ''jeitinho brasileiro''.

Enquanto ignoramos isso, vamos vibrar com a copa de 2014, ou para quem não gosta de futebol, com as olimpíadas de 2016! Esses são os remédios de tarja preta que o governo arrumou para 95% da população com intuito de impedir que os problemas sejam encarados. Aos que reclamam, alegam o preço. Só! Enquanto aos que sabem as reais intenções,  tentam juntar simpatizantes para um debate.

 Mas podemos comemorar com um grito de gol, o nosso fracasso como filhos de uma nação penta campeã num campeonato de futebol, porque é isso que o Brasil é, certo? Além de verde e um paraíso para vadiagem.  
E não fique irritado, brasileiro, com os elogios feitos. Não venha agora sentir-se ofendido com o que foi dito sobre o Brasil, se você desse a mínima concordaria comigo.
E se você quiser um país diferente, vá juntando um grupo para debate.

Um dia, serão muitos grupos debatendo sobre a ética nacional, para quem sabe um dia, estarmos no senado. Acenando para a alienação e para os efeitos dos remédios antes usados, que deixamos para trás por não preferirmos mais gritar “GOL”, e sim, “JUSTIÇA”.

Nenhum comentário: