segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ciclos plagiados (metáforas da vida) - PARTE I


Ciclos plagiados (metáforas da vida) - PARTE I



Para qualquer melhora ou aperfeiçoamento, passamos antes, por uma fase. Geralmente esta fase é: complicada, chata, “intragável”. Mas este é o preço para obter “sucesso” (a melhora).
O mesmo acontece quando adoecemos e temos que seguir um tratamento. Geralmente, para realizar um tratamento, são prescritos remédios (fase antecessora do sucesso/cura) os quais carregam consigo uma característica desproporcional e verdadeira: “Quanto pior seu gosto, melhor é em sua eficiência”.
Quanto mais difícil engolir uma situação, melhor você estará no futuro. E este futuro não é tão distante, ora, você já descobriu a doença, espere apenas o tratamento e agradeça a possibilidade da cura! Você está sendo lapidado.

Em falar em lapidação, quem disse que não dói perder a parte bruta de sua essência?  Dói tanto, que alguns não suportam e se partem.
Nem todos são selecionados para a lapidação, aqueles escolhidos servem de exemplo. Amostra do que é possível se tornar.
Se for escolhido, permita-se. Lapide-se.

Vamos falar de altos e baixos! O que seria uma montanha russa? O que seria a vida, uma montanha russa?!
A vida tem altos e baixos e pagamos um preço para embarcarmos nessa viagem. Pode ser divertida e excitante pra uns, enquanto traumatizante e assustadora para outros. Depende de como você encara as coisas!
O preço que você pagou, foi nascer... ou, o custo de um bilhete.
No brinquedo começamos subindo, depois descemos, fazemos curvas, subimos mais um pouco, descemos, subimos... e a estabilidade só vem quando chegamos de onde partimos.
A questão é: o que significa subir e descer? Subir é uma exaltação e glória enquanto descer é humilhação e fracasso?
Analisando assim, vemos a vida de uma forma lastimável.
Vamos ter foco, subir é a nossa meta! As outras direções são os impulsos, o caminho necessário para aprendermos a subir! E faremos essa viagem com uma única certeza. Tudo acaba quando chegamos onde tudo começa. Pra mim, pra ele, e até mesmo pra você! Ninguém disse que a diversão acaba quando o brinquedo completa sua volta, temos um parque inteiro ainda para visitarmos!

Acima, disse para termos foco.  Acho que todos gostariam de ter foco, como essas câmeras profissionais. Embaçar tudo que é desnecessário e focar só num primeiro plano.
 Eu acredito que as câmeras foram inspiradas nas pessoas, principalmente quando as pessoas resolvem ser determinadas. A ideia de registrar um momento é muito válida, mas quando observamos como uma câmera funciona, nos surpreendemos com as coincidências e paramos pra pensar, o que isso quer nos dizer.
Pensando nisso, eu descobri o segredo do foco. É tudo uma questão de pressão! É só darmos uma “meia pressão” nas prioridades ao invés de um tiro súbito, o que pode evitar uma lembrança borrada além de uma tremenda perda de tempo!   


Agora, imagine só aquele momento em que você se sente sozinho (a), na “escuridão”, você poder apertar um botão e ascender uma luz! Iluminando todo o caminho, desmistificando terrores e encarar com clareza o que está ao seu redor.
Acho que a luz elétrica está aí, pra isso! Mostrar que existe uma luz (energia positiva e fé) dentro de cada um de nós.

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